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JANIRES MAGALHAES MANSO

Se tivéssemos que resumir a vida, a obra e a história de Janires, apenas diríamos: Simplicidade. Com a sua prematura (para nós) morte, num acidente de ônibus em Janeiro de 1988, numa viagem do Rio para Belo Horizonte, para onde se dirigia para participar da programação SOM DO CÉU, ficou extremamente evidenciada essa simplicidade após o seu enterro. Seus irmãos e amigos, incluindo Paulinho Marotta, foram reunir os "pertences" e os "bens" deixados por Janires, que naquela época era um dos mais bem sucedidos e conhecidos músicos evangélicos brasileiros, e esses amigos conseguiram a "proeza" de encontrar apenas pertences que mal encheram duas malas. É claro, sem falar de seu violão, o seu grande companheiro e amigo inseparável, ao lado da sua surrada e velha Bíblia.

Janires era assim, um homem tão simples, que no auge da carreira e do reconhecimento público, e no auge do mega sucesso que era o Rebanhão, Janires era capaz de todas as tardes, ir para o largo da Carioca (centro do RJ), acompanhado apenas de uma caixinha de som, onde plugava seu violão e começava, sem pretensão alguma, a cantar e a falar de Jesus, para todos os que ali paravam. E nem dinheiro ele pedia ou aceitava, mas era pelo puro prazer, de anunciar a volta de Cristo, que ele passava horas ali, ao vento, ao sol e a chuva. Figura extremamente fácil de encontrar, Janires não dispensava participar da vigília da Igreja Congregacional de Bento Ribeiro, no RJ, onde fazia e fez maestrais apresentações. Deixou marcas, exemplos, mensagens e saudades.

Fonte: Pr. Léo Marcondes


PEDRO BRACONNOT

Por anos considerado o músico mais bonito do Brasil, Pedrinho se destacava não só por sua beleza, mas como pela sua competência musical (excepcional tecladista), maestro, arranjador e produtor. Durante muitos anos foi dono do Estúdio Mega, em Copacabana, que mais tarde trocaria de nome para RB Estúdios. Tive a oportunidade de visitar sua casa e freqüentar o Estúdio, onde também ocorriam os ensaios do Rebanhão.
Casado com a Anya, Pedrinho hoje reside nos USA e trabalha lá como Missionário. Foi um dos membros fundadores do Rebanhão e até hoje possuí os direitos de Imagem e de comercialização da Marca Rebanhão. É uma excelente pessoa, um homem de Deus.

Fonte: Pr. Léo Marcondes


CARLINHOS FÉLIX
www.carlinhosfelix.com

Certamente o mais conhecido músico Brasileiro de sua geração. Carlinhos era a cara e a voz do Rebanhão, pós-fase Janires. Não se podia falar de Rebanhão, sem pensar num nome: Carlinhos Félix. Era algo indivisível. O mais brilhante e mais competente músicos do Rebanhão.
Carlinhos sempre foi sinônimo de intimidade com Deus, competência musical e referência para toda uma geração.

Eu o conheci quando eu trabalhava no Jornal UNIDADE, e o procurei na Petrobrás, no centro do RJ, onde Carlinhos trabalhava, para editar e reunir informações para uma matéria de nosso Jornal. Não só fui bem recebido por ele, como vi um homem preocupado em ajudar os amigos, pois aproveitou a oportunidade e pediu para fazermos uma matéria com uma banda que estava começando (Cem Por Um), cuja liderança pertencia ao hoje pastor da Comunidade da Zona Sul, Edson Feitoza.

Hoje pastor em Vitória, no Espírito Santo, Carlinhos ainda mantém seu ministério musical, e acaba de lançar um belíssimo CD chamado "NA TUA SOMBRA", gravado e distribuído pela Graça Music. Casado com Adriana a mais de 15 anos, hoje é pai de 3 filhos.

Fonte: Pr. Léo Marcondes


PAULINHO MAROTTA

Hoje Engenheiro em Minas Gerais, Paulinho é um grande baixista, talvez um dos melhores que já vimos tocar, por conta de sua competência, sensibilidade e harmonia com os demais integrantes da banda. Participou da melhor formação do Rebanhão e foi um dos integrantes fundadores do grupo. O que mais chamava a atenção e capacitava Paulinho Marotta, era a simplicidade com que ele "digitava" as notas musicais, tirando de seu Baixo, escalas simples, mas que causavam uma excelente sonoridade. Era algo lindo de se ver. Foi o músico integrante do Rebanhão, que mais contato manteve com o Janires, mesmo depois de sua saída. Até a repentina morte de Janires, eram grandes e inseparáveis amigos.

Fonte: Pr. Léo Marcondes


FERNANDO AUGUSTO (TUTUCA)

Bom músico, baterista competente, fez parte da segunda geração de músicos do Rebanhão. Após sua saída da banda, continuou sua carreira profissional em algumas produções musicais e outros ramos de trabalhos. Nunca deixou a música de lado. Casou-se com Andrea e foi morar na sua casa de campo em Araruama. O casal já tem um filho de 7 meses, Angel. Sua esposa Andrea já atuava como cantora, então Tutuca seguiu seu mistério com ela. Já gravaram 2 cds e 1 dvd. Tutuca também trabalha com produção em estudios e tem um programa na rádio sudoeste fm 96,9. Hoje é membro da MIR (Ministério Internacional da Restauração). Quem quiser conversar com o Tucuca é só acessar o orkut pelo link acima.

Fonte: Hefrayn Lopes | Fernando Augusto


MUSICOS E SEUS INSTRUMENTOS

Janires — vocal, violão, ovation, produção musical (1979—1985) Pedro Braconnot — vocal, piano, sintetizadores, violão, produção musical, técnico de gravação, programação (1980-2000; 2014) Paulo Marotta — vocal, baixo (1980-1992; 2014) Carlinhos Felix — vocal, guitarra, violão (1980-1991; 2014) Kandell Rocha — bateria (1980-1985) Zé Alberto — percussão (1980-1982) Fernando Augusto (Tutuca) — bateria, vocal de apoio (1985-1990) Pablo Chies — guitarra, violão (1993-1998; 2014-atualmente) Rogério dy Castro — baixo, vocal de apoio (1993-1997) Wagner Carvalho — bateria, percussão (1993-1997) Dico Parente — vocal (1993) Ismael Maximiano — vocal, violão, guitarra (1998-2000) Fábio Carvalho — vocal, baixo (1998-2000) Rafael Fariña — bateria (1998-2000)

ÚLTIMA FORMAÇÃO:

Pedro Braconnot (Teclados, violão e voz), Ismael Maximiano (Guitarra e voz), Rafael Farina (Bateria), Fabio Carvalho (Baixo).

MUSICOS DE APOIO OU CONVIDADOS EM GRAVAÇÕES:

Os mais conhecidos foram: Lucas Ribeiro, ZéCanuto, Toney Fontes, Hélio Delmiro, Silas, Ermínio, Barney, Marcos Góes, Natan, Bonés e Edinho.

Fonte: Pr. Léo Marcondes